02/03/2021 19:08
Ricos ficam com maioria das deduções com saúde
No caso das despesas com saúde, para os quais não há limite de abatimento no IR, 56% das deduções ficam com os mais ricos. Ainda assim, senadores dizem que as famílias que bancam tais despesas não recorrem ao Sistema Único de Saúde (SUS), reduzindo o peso sobre os cofres públicos.
Pela PEC Emergencial, depois de aprovada e sancionada, os benefícios fiscais terão de ser reduzidos ao longo de oito anos de um valor correspondente a 4,2% do Produto Interno Bruto (PIB) para 2%. Estão fora desta conta, por exemplo, a Zona Franca de Manaus, o Simples Nacional, a cesta básica e as instituições filantrópicas. Juntos, esses setores já dão quase os 2% do PIB.
Quem acompanha o dia a dia do Congresso vê com muita dificuldade a aprovação da PEC Emergencial com todas as contrapartidas ficais impostas pela equipe econômica. A maior aposta entre os senadores é de que a PEC seja fatiada e a volta do auxílio aprovada separadamente. Este é o mesmo sentimento visto na Câmara. O governo resiste.
Fonte: Correio Braziliense
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